Paulo nos demonstra a importância de ouvir o “sim” de Deus, pois ele é pedagógico, em contraposição ao “não” do inimigo, sendo este último de natureza destrutiva. Quando entregamos nossa vida a Jesus, abrimos mão do controle, e ao receber um “não” de Deus, experimentamos uma lição pedagógica que toca diretamente os corações.
Ao oferecer a Deus o que nunca oferecemos, recebemos mais do que pedimos. Esse “não” revela o tamanho do nosso amor e obediência a Ele.
Mayck Lima
Ao entregarmos nossas vidas a Jesus, deixamos de ser os condutores. Assim como Paulo, que ouviu o “não” de Deus e obedeceu. O “não” molda as pessoas. Ao oferecermos a Deus o que hesitamos em dar, recebemos mais do que solicitamos.
O “não” divino revela a extensão do amor do Pai e mede nosso amor e obediência por Ele. Silas, ao seguir Paulo em sua jornada missionária, destaca a influência da visão que temos sobre as pessoas ao nosso redor, e se a visão que temos não está influenciando pessoas à nossa volta, precisamos parar e rever o que estamos enxergando. Portanto, sob uma cobertura espiritual, é crucial adotar a visão do nosso pastor.
A oração não é uma questão de vontade, mas de necessidade. Somos todos fruto das orações de alguém, e uma igreja de joelhos é mais forte que qualquer exército em pé. Não há homem de Deus sem oração, pois é através dela que ocorre a transformação do coração. O maior avivamento se manifesta em um quarto fechado, com joelhos dobrados, clamando a Yahweh, o Deus todo-poderoso.
Estamos vivendo um tempo sobrenatural sob uma unidade na Comunidade Das Nações, especialmente em Brasília, onde o avivamento está se manifestando. A vida sem oração é inexistente, mas é crucial compreender como orar, conforme a Bíblia nos alerta: não recebemos, pois não sabemos pedir. Quando dobramos nossos joelhos, o que se passa no pensamento de Deus? Você sempre se ajoelha apenas para pedir? Jeová Jireh tem uma herança preparada para cada um de nós.
A vitória na batalha espiritual é alcançada através da oração, como exemplificado por Paulo ao se colocar em oração à beira do rio (Atos 16:13). Ao avistarem Paulo e Silas, as mulheres que estavam ali perceberam que eles eram resposta de Deus para suas orações.
Em uma jornada missionária descrita em Atos 16, a experiência de Paulo nos encoraja a buscar uma vida de oração, reconhecendo que, ao dobrarmos nossos joelhos, estamos nos entregando a um Deus que tem o melhor preparado para nós e para nossa família.
Deus envia socorro muitas vezes através de pessoas que não buscamos ou pedimos algo, mas que compartilham da mesma visão e têm uma vida de oração. O poder da unidade reside no princípio de que o que não podemos fazer sozinhos, conseguimos realizar juntos. Havia uma jovem usada por um espírito imundo e as pessoas pagavam para vê-la profetizando.
É essencial discernir que o lucro nem sempre é um sinal divino, pois o diabo pode permitir ganhos para nos desviar do propósito verdadeiro. A vida sem um propósito definido carece de sentido.
Mayck Lima
O caminho da oração revela as verdadeiras intenções nas pessoas. Mesmo possuída por um espírito imundo, a jovem reconheceu a verdade em Paulo e Silas. Tem muita gente que, assim como ela, fala a verdade, mas não vive a verdade que fala. Paulo expulsou o espírito imundo, que teve que se submeter à autoridade que há no sangue de Jesus. No entanto, os senhores da jovem, insatisfeitos com sua libertação, buscavam prendê-los. Isso ressalta que, ao carregarmos a autoridade do nome de Jesus, somos instrumentos libertadores, o que suscita a oposição do inimigo.
Aqueles que estão sob oração não têm vergonha de serem expostos; suas casas estão guardadas, cobertas e revestidas pela proteção do Todo-Poderoso. Paulo e Silas foram presos, mas eles oraram, cantaram louvores a Deus, e com isso as correntes se quebraram!
A oração tem o poder de manifestar o que ainda não existe; enquanto você adora, Deus trabalha em seu favor. O terremoto muitas vezes ocorre para reajustar os alicerces de nossa vida. Paulo estava na prisão, trazendo libertação para aqueles que pensavam estar livres.
O carcereiro, ao ver as portas abertas, considerou tirar a própria vida, mas Paulo o impediu, garantindo-lhe a salvação para ele e sua casa. Quando Deus faz tremer nossa vida, é para colocar as coisas em seus devidos lugares e resgatar nossa casa. Aqueles que antes maltrataram Paulo e Silas, agora cuidavam de suas feridas. Existem feridas em nossas vidas que não podemos alcançar, mas Deus trará a cura. Libere o perdão!
por Thaline Sales/CNConteúdo